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Tratamento Cocaína

Tratamento Cocaína

A Cocaína é uma droga na forma de pó, extraída das folhas de coca. Foi originalmente desenvolvida para ser um analgésico, mas logo se tornou uma das drogas mais perigosas já conhecidas pelo homem.

Com alto poder de dependência, logo nos primeiros contatos com a cocaína, o vício já está instaurado e é quase impossível se livrar dela.

Assim como todo entorpecente, ela causa graves problemas em questões de relacionamentos humanos e pessoais, torna as pessoas mais dispersas e atrapalha no desenvolvimento motor e cognitivo. Mas há diversas outras ações dela sobre o organismo humano.

Entre elas, gostaria de citar: perda de apetite, aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão sanguínea, aumento da temperatura corporal, contração dos vasos sanguíneos periféricos, aumento da velocidade respiratória, dilatação das pupilas, alucinações, comportamento violento, euforia, ansiedade, paranóia, pânico e psicose.

Mesmo sendo uma droga devastadora e que causa sensação extrema de mal estar após efeito, as pessoas se viciam com grande facilidade e o tratamento normalmente é feito através de internação, mesmo porque geralmente ela é associada ao uso de outros entorpecentes, o que a torna ainda mais perigosa. Portanto, o tratamento para dependentes de cocaína se baseia na necessidade de se libertar dessa droga e também de outras mais que possam estar sendo utilizadas.

A internação deve acontecer em unidades de tratamento apropriadas, onde seja possível oferecer uma verdadeira reabilitação aos dependentes. É o que temos à disposição das pessoas que de alguma maneira possam vir a necessitar de acompanhamento. E não é somente um processo de internação. Trata-se de um processo que envolve a necessidade de acompanhamento humano, médico, psicológico e espiritual.

Sintomas da Dependência a Cocaína

Quando injetada ou inalada, a cocaína provoca uma sensação de alerta, euforia e grande poder.

Esses sentimentos são menos intensos quando a cocaína é aspirada.

Como os efeitos podem durar pouco tempo, os usuários podem injetar, fumar, ou cheirar a cada 15 ou 30 minutos.

O uso excessivo pode levar vários dias, e levar à exaustão, e a uma necessidade de dormir.

Usar doses elevadas podem prejudicar o discernimento e provocar tremores, nervosismo extremo, convulsões, alucinações, insônia, delírios e comportamento violento.

A pessoa transpira muito e as pupilas ficam dilatadas. Ainda, doses muito elevadas podem provocar uma temperatura corporal que pode ser letal (hipertermia).

A overdose de cocaína pode ser fatal, porque ela aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca, e pode causar arritmia.

Se ela causar o estreitamento dos vasos sanguíneos no coração, a pessoa pode ter dores no peito, ataque cardíaco (independente se for jovem ou mais velho) ou morte súbita.

O uso da cocaína também pode causar insuficiência renal, acidente vascular cerebral e problemas pulmonares, incluindo a dificuldade em respirar e tossir sangue.

O uso prolongado desenvolve tolerância, e por isso a pessoa cada vez mais precisa de mais droga.

Usuários de uso prolongado podem lesionar o tecido que separa as duas metades do nariz, causando lesões que podem precisar de cirurgia.

O uso crônico pode danificar também o coração, causar fibrose e espessamento do músculo cardíaco e dar origem a insuficiência cardíaca.

Se uma mulher usar cocaína durante a gestação, o feto estará mais propenso a ter problemas que podem provocar o aborto espontâneo.

No caso de abstinência, a pessoa sentirá um cansaço extremo, sonolência e depressão – sensações opostas aos efeitos da droga. O apetite aumenta e a pessoa não consegue se concentrar. Pode ter pensamentos suicidas.

Para diagnosticar o uso de cocaína é necessário a avaliação de um médico e exames de urina, que vão confirmar a evidência de uso de drogas.

Tratamentos

A internação em uma clínica de recuperação é necessária quando a pessoa perde o controle e acaba se tornando um problema para si e para pessoas próximas.

Médicos evitam usar medicamentos betabloqueadores porque eles podem piorar o efeito da cocaína sobre a pressão arterial. A hipertermia também deve ser tratada com terapia de resfriamento, como molhar o paciente e usar um ventilador para soprar a pele ou utilizar mantas frias especiais.

A pessoa, ao deixar de usar a cocaína, pode se tornar depressiva e suicida. Por ser necessária a internação em um hospital antes de ir para a clínica de recuperação.

A terapia é o método mais eficaz para tratar toxicodependência da cocaína, e muitos grupos de autoajuda dão suporte para usuários de cocaína, a fim de ajudar a pessoa a permanecer livre da droga.

A internação voluntária ocorre quando o paciente está ciente do problema e se interna na clínica por sua própria vontade.

Já a internação compulsória, ocorre contra a vontade do paciente, e pode ser determinada por um juiz depois de pedido formal feito por um médico, que vai atestar que a pessoa não tem condições psicológicas nem físicas para conviver em sociedade.

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